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Visual Law e IA: as ferramentas que estão revolucionando as práticas jurídicas

Visual Law e IA: as ferramentas que estão revolucionando as práticas jurídicas

Se aventurar no novo pode ser uma tarefa árdua. Sair da zona de conforto e incluir novas ferramentas podem gerar desconforto e, muitas vezes, impedir que a implementação seja concluída com sucesso. No entanto, as inovações tecnológicas criadas e voltadas para a área jurídica tendem a trazer benefícios para a rotina dos operadores, facilitando ou ampliando o seu campo de atuação.

As inovações em Visual Law e Inteligência Artificial se transformam em eficientes ferramentas para auxílio aos profissionais. Conheça mais sobre cada uma delas e entenda sua importância quando inseridas.

Visual Law

Como o nome indica, a intenção com esta ferramenta é deixar as informações jurídicas mais visuais para serem melhor compreendidas por todos que terão contato com elas e, com isso, trazer mais eficiência aos documentos jurídicos, seja para prevenir conflitos, seja para alcançar decisões mais favoráveis no caso das petições..

Ou seja, são feitas alterações otimizações no texto (seja para redução do tamanho ou diminuição dos termos específicos da área) e inclusão de elementos visuais em contratos, minutas, petições e termos de uso para que os leitores possam ficar a par do conteúdo. A intenção é democratizar o acesso, diminuindo o “juridiquês”, sem perder a informação e o saber jurídico.

Leia também: Visual Law no auxílio contra fraudes bancárias; saiba mais sobre a prática

Por juntar ideias do design, direito e tecnologia, podemos considerar o instrumento como disruptivo, que inova e altera a vida e trabalho dos advogados, promotores e juízes. Entre os elementos possíveis de serem incluídos podemos citar:

  • Imagens e vídeos;
  • Gráficos;
  • Qr Codes;
  • Gameficação;
  • Infográficos;
  • Bullet Points.

Inteligência artificial (IA)

A IA, por outro lado, é integrada a fim de se assemelhar com a ação ou fala humana e costuma ser utilizada em atividades repetitivas ou mais simples. Dessa forma os operadores conseguem automatizar uma de suas tarefas enquanto se dedicam a outras mais importantes e estratégicas.

A Inteligência é baseada na análise de dados e costuma ser programada pelos operadores de forma prévia para que seja entregue o resultado que esperam. Uma das soluções que oferece é análise preditiva de casos, que acontece quando a tecnologia consegue trazer uma ideia de como será o processo dando aos profissionais tempo e um caminho para seguir fornecendo subsídios para que o advogado possa adotar a melhor estratégia para aquele caso.

É possível concluir, portanto, que seu uso provoca redução a diminuição de riscos e mais assertividade das ações, além de redução de custos e aumento da produtividade. A Diana é um exemplo de IA presente no mercado criada para ajudar seus clientes, e consequentemente os profissionais do direito, com a resolução dos casos. Conheça mais através do link.

Aceitação e cuidados

É válido ressaltar que para serem bem aproveitadas ambas as inovações devem ser aplicadas corretamente. O Visual Law deve ser incluído com cautela para que a quantidade de elementos visuais não exceda o necessário. O Conselho Nacional de Justiça já aprovou e recomendou o uso da ferramenta, a partir da Resolução Nº 347, mas alguns pontos devem ser levados em consideração.

Antes de aplicar é necessário responder algumas questões que ajudaram na escolha dos componentes visuais como: “qual a mensagem que eu quero passar com este documento?”; “qual o melhor elemento visual para o caso?”. Dessa maneira evita-se que o uso do Visual Law caminhe no sentido contrário ao que se propõe, que é o de trazer mais transparência e confiança, prevenção e redução de litígios e acessibilidade.

Conheça mais sobre o Visual Legal, o Visual Law do escritório de advocacia LBCA, e entenda como a ferramenta funciona na prática baixando o modelo gratuito.

Visual Law

Já os cuidados com a IA estão relacionados principalmente com a utilização dos dados, que devem estar alinhadas com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), em vigor desde 2020. Além disso, a ferramenta deve ser constantemente revisada para evitar a discriminação de certos grupos.

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