Com restrições a viagens e acesso a outros tipos de lazer tem sobrado recursos no bolso dos brasileiros para investir mais em ativos globais.
O total de capital reunido em outros países pelos principais fundos brasileiros chegou a quase R$ 300 bilhões este ano, sendo que em 2019, o total não passou da metade desse total.
São os chamados Brazilian Depositary Receipts (Certificados de Depósitos de Valores Mobiliários), que permitem ao investidor brasileiro ter a cesso a empresas do Exterior.
Este ano, o Ibovespa – principal índice de desempenho das ações brasileiras – variou negativamente; enquanto o Índice BDRX, que representa empresas estrangeiras, variou 32%.
Tem um pouco de tudo, da China à Argentina, por isso é possível afirmar que o investidor brasileiro está se globalizando.
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