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Lee, Brock, Camargo Advogados anuncia nova área de ESG

Lee, Brock, Camargo Advogados anuncia nova área de ESG

O Lee, Brock, Camargo Advogados (LBCA) anunciou uma nova área para trabalhar demandas voltadas ao ESG, sigla para Enviroment, Social and Governance. Liderada por um comitê instituído pela firma, a consolidação do segmento será estabelecida em cinco pilares: Sustentabilidade, Inovação, Diversidade & Inclusão, Voluntariado e Excelência. A banca está entre as mais Mais Admiradas de 15 edições do anuário ANÁLISE ADVOCACIA.

Políticas de Diversidade & Inclusão já fazem parte da cultura do escritório há um bom tempo, segundo o sócio Yun Ki Lee, coordenador da nova área. A afirmação é refletida na própria equipe do LBCA: 63% dos colaboradores são mulheres, 50% são negros e 10% são LBGBTQIA+; além disso, a equipe de colaboradores possui Pessoas com Deficiência (PCDs), de origens econômicas, educacionais e culturais diversas e também grupos vulneráveis.

Ele adiciona que, em termos de sustentabilidade social, os profissionais do time atuam no sentido de sensibilizar e orientar os demais integrantes para as práticas de D&I.

Para Patricia Blumberg, diretora de ESG do LBCA, os pilares de da prática já norteiam o escritório desde o princípio, mas o Comitê de Práticas Ambientais, Sociais e de Governança só foi estabelecido em 2020, com o intuito de aprimorar e atualizar as políticas e ações do escritório e estar em sintonia com o mercado e com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

É possível afirmar que as empresas que praticam efetivamente os fatores ESG estão dentre as que têm demonstrado maior resiliência e resultados; inclusive, durante a pandemia“, afirma Yun Ki Lee.

Transferida para um smart building, a sede do LBCA passa a contar com práticas como Green IT — tendência mundial voltada para a redução do impacto dos recursos tecnológicos no meio ambiente —, otimização do espaço utilizado e iluminação inteligente por meio de detectores de presença, estando alinhada com os critérios de ESG.

Ricardo Freitas Silveira, sócio, destaca que o trabalho jurídico do segmento tende a ter um grande potencial de crescimento a partir deste ano, e que diversas empresas também buscam orientação de como integrar os fatores ESG aos seus respectivos negócios.

Silveira também explica que as demandas são específicas para cada cliente, conforme o segmento de atuação e momento econômico no qual se insere. No entanto, de modo geral, o sócio diz que as empresas buscam entender em qual estágio se encontram em relação às práticas ambientais, sociais e de governança, como gerenciar o avanço das iniciativas e engajar ainda mais o time interno. O LBCA, por sua vez, atua no processo de implantação e manutenção de programas de sustentabilidade em ESG.

A exigência de boas práticas ambientais, sociais e de governança vem sendo reclamada cada vez mais forte e por um número cada vez maior e diverso de pessoas, não mais ficando restrito aos acionistas, investidores, agentes financeiros ou entes reguladores“, enfatiza Yun Ki Lee.

Em relação às perspectivas e obstáculos para a nova área, o coordenador adiciona que restabelecer o ciclo de produção em um período pós-pandêmico, comprovar que o ESG atende aos interesses dos stakeholders e que não há perda de rentabilidade para as empresas a longo prazo serão os principais desafios. Em termos de expectativa, o escritório pretende continuar auxiliando corporações a iniciarem a transição para as práticas ESG, tendo em vista a promoção de um bem-estar geral.

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