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Dilemas da arquitetura financeira e a crise climática

Dilemas da arquitetura financeira e a crise climática

COP30 pode redefinir os rumos da finança climática global

Nos últimos anos tem crescido a preocupação de diferentes players em torno da construção de uma nova arquitetura financeira internacional para que o planeta possa superar as desigualdades entre o Norte e o Sul Globais e viabilizar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), cujos custos são estimados em US$ 2 trilhões anuais.

Essa inquietação constou de editorial da prestigiosa revista científica Nature no final do ano passado, que avaliava que 2025 concentraria esforços para viabilizar esta mudança, impulsionando a economia verde.

A expectativa da Nature estava concentrada na realização da 4ª Conferência Internacional sobre Financiamento para o Desenvolvimento da ONU, em junho e julho, em Sevilha (Espanha), que ofereceria uma oportunidade para reformar a governança financeira do mundo, essencial para o desenvolvimento sustentável. Contudo, o Compromisso de Sevilha, documento final do encontro, não atingiu os compromissos para superar o desafio do financiamento climático e a preservação planetária, mesmo com as 130 iniciativas propostas.

CONFIRA O ARTIGO COMPLETO NA ÍNTEGRA: Dilemas da arquitetura financeira e a crise climática

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